Jill Valentine pensava ter deixado de ser assombrada pelos acontecimentos da mansão nas Montanhas Arklay mas em Raccoon City, percebe que o pesadelo ainda persiste. A cidade parece estar sendo tomada pelo t-vírus, e cada vez mais, tudo parece estar completamente fora de controle. Jill passa a agir por conta própria na esperança de reencontrar seu amigo Chris Redfield, que se dirigiu à Europa para investigar a sede da Umbrella. No entanto, os zumbis que tomam conta da cidade se mostram um empecilho para o objetivo de encontrar seu parceiro. Os mortos-vivos, porém, não são nada perto da arma biológica mais perfeita produzida até então: Nemesis. A história se passa no dia anterior aos acontecimentos de Resident Evil 2 e é finalizada um dia depois.
O jogo segue a tradição dos anteriores. Os cenários e o clima tenso e sombrio se mantêm bem semelhantes aos de Resident Evil 2. Apesar da história se passar antes, é notada uma evolução na questão visual, com gráficos mais detalhados, de aspecto mais suave e realista. A jogabilidade se mantém semelhante, mas alguns diferenciais merecem destaque, como por exemplo, o “auto-aiming” (mira automática) - o que ajuda muito evitando o desperdício de munição – e a esquiva especial que o personagem realiza quando é atacado de perto. Outro ponto interessante em Resident Evil 3 são as várias combinações possíveis de tipos de pólvoras encontrados durante o jogo, que produzem diferentes munições para as armas. O que pode aumentar a tensão nos iniciantes é a surpresa de ter que tomar uma decisão em momentos importantes do jogo, principalmente quando Nemesis aparece. As conseqüências de cada escolha são imprevisíveis, o que torna o game diferente caso o jogador queria repetir a dose.
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