Rayman Origins marca o retorno do consagrado mascote da Ubisoft aos ambientes bidimensionais, no qual a ação em plataforma clássica do herói ganha o reforço de gráficos gerados pelo conjunto de ferramenta UbiArt — com visuais que lembram desenhos feitos à mão. O herói deve ajudar o Conselho das Fadas a retomar o controles sobre a “Clareira dos Sonhos” (The Glade of Dreams).
O game também traz uma proposta cooperativa semelhante ao que se podia encontrar em Super Mario Bros. Wii, no qual quatro jogadores podem assumir os controles de personagens distintos do universo de Rayman para atravessar cada uma das 60 fases do game. Rayman Origins também traz uma enorme diversidade de ambientes, passando rapidamente de florestas densas para desfiladeiros mortais ou para cachoeiras dignas de cartão postal.
REQUISITOS MÍNIMOS: Sistema Operacional: Windows XP, Windows Vista, Windows 7, Windows 7 64-bit Processador: Intel Pentium 4 / AMD Equivalente Memória: 1 GB RAM Placa de vídeo: NVIDIA 8600 GT / ATI HD Equivalente Memória Placa de Vídeo: 512 MB Placa de Som: Compatível com DirectX HD: 3,2 GB de espaço
Em Fusion Fall, você cria um herói para lutar ao lado dos personagens que compõem o universo de desenhos animados do canal Cartoon Network. As figurinhas carimbadas que encantam crianças do mundo todo precisam de sua ajuda para enfrentar uma perigosa
invasão alienígena.
O game dispensa instalações, pois roda a partir do navegador, e dá a você inúmeras armas e equipamentos especiais para enfrentar todos os seus adversários. Ao seu lado, estarão desenhos conhecidos como o cientista Dexter, o garoto Ben 10 e seu relógio Omnitrix e as Meninas Superpoderosas.
Para jogar Fusion Fall é preciso ter instado no computador o complemento Unity Web Player.
Salve o universo Cartoon
Para começar uma vida de aventuras e desafios ao lado dos desenhos animados consagrados, você precisa criar um personagem. Esse processo é todo personalizado e permite a você selecionar praticamente tudo: cor e estilo de cabelo, modelo de blusa, calça e sapato, e, por fim, cor e formato dos olhos.
Seus primeiros passos em Fusion Fall serão guiados por um tutorial, então, preste bastante atenção para aprender como sobreviver bem no jogo. Depois disso, o game se torna semelhante a vários outros do gênero, com casas e ruas repletas de NPCs (os personagens controlados pelo jogo que ajudam você com informações, dicas etc.).
Missões e companhias
Como todo jogo de RPG, Fusion Fall conta com um sistema de missões nos quais você recebe objetivos e, ao cumpri-los, ganha pontos de experiência e também dinheiro dentro do game. Isso tudo influencia sua jornada, pois a experiência torna seu personagem mais avançado e o dinheiro o ajuda a adquirir novos equipamentos.
Um dos itens que podem ser adquiridos são as companhias, que são miniaturas de personagens dos desenhos do Cartoon Network. Esses minidesenhos têm a finalidade de ajudar você durante os inúmeros combates que se desenrolam em Fusion Fall. Além disso, durante o jogo, você caminha por locais conhecidos dos desenhos da emissora, algo que deve agradar aos fãs.
Armas e equipamentos
Seu personagem precisa de mais do que apenas companhias para enfrentar os alienígenas que querem acabar com os desenhos animados, portanto, é preciso recorrer às armas. É possível comprar armas como espadas e pistolas que atiram tanto munições de fogo quanto laser, roupas, miniaturas e muito mais.
Soldados do mundo inteiro deram as suas vidas pela sobrevivência da espécie humana. Mesmo com tanta dedicação, os bravos guerreiros padeceram sob as intermináveis ondas de ataque dos alienígenas. Em Resistance 3, os jogadores se deparam com um planeta já dizimado pelos Chimera, observando os invasores percorrendo pelas grandes cidades, o que cria um clima de caos e desespero.
Os sobreviventes se agruparam em guerrilhas e continuam lutando, improvisando na construção de armas (como a granada, feita a partir de latas e pregos) e na obtenção de energia — agora roubada dos núcleos das naves extraterrestres. Devido à falta de alimentos, as pessoas são obrigadas a devorar a carne da própria espécie.
O protagonista da vez é Capelli, o qual vive junto com a irmã de Hale (astro dos episódios anteriores). Ao perceber que seu filho foi infectado pelo vírus Chimera, Capelli parte em busca de Malikov, que supostamente fabricou uma vacina a partir do sangue de Hale. A participação dos personagens garante a continuação das campanhas cooperativas.
Em termos técnicos, Resistance 3 apresenta uma série de melhorias em relação aos episódios anteriores, a exemplo da inteligência artificial aprimorada, das novas armas — como a Mutator, que queima a pele dos soldados Chimera e os enlouquece — e dos gráficos, desta vez mais escuros e assustadores.
ac, o game coloca o jogador como Joseph Capelli, que deve atravessar os Estados Unidos em uma jornada que representa a última esperança de vitória para a raça humana.
Aprovado
Esqueça o convencional
O principal destaque de Resistance 3 são as armas. No combate contra as tropas Chimeras, as armas convencionais são deixadas de lado e substituídas por uma mistura de tecnologia humana e alienígena. Isso resulta em equipamentos avançados que adicionam criatividade aos combates e os tornam muito interessantes.
O arsenal do game inclui revólveres que disparam explosivos, rifles com projéteis que atravessam paredes ou uma metralhadora congelante. Além de criar armas sensacionais, a Insomniac também dá ao jogador situações bem específicas para utilizar cada uma delas, como momentos em que a tela é tomada por tantos inimigos que apenas uma escopeta com tiros incendiários pode resolver o problema.
Combate destruidor
Resistance 3 é um título de grande escala. Apesar de sua trama extremamente pessoal e próxima dos personagens, diversas batalhas em campos abertos e envolvem diversos inimigos ao mesmo tempo. Isso sem contar as máquinas gigantes utilizadas pelos Chimeras ou os chefes de fase destruidores, capazes de esmagar Capelli com um pisão.
O game também alterna momentos em que diferentes abordagens devem ser utilizadas, variando a jogabilidade. Em alguns, por exemplo, é preciso agir sorrateiramente para passar por terreno hostil sem ser detectado. Em outras fases, a orientação é partir para cima do inimigo com tudo. Há segmentos, ainda, em que Resistance 3 chega a lembrar Left 4 Dead, tamanha a quantidade de monstros atacando ao mesmo tempo.
Para tornar as coisas ainda mais intensas, Resistance 3 não conta com um sistema comum nos jogos de tiro em primeira pessoa: a regeneração automática da energia do personagem. Para se recuperar, é preciso encontrar kits de vida espalhados pelo cenário. Isso exige que o jogador pense antes de agir e evite ao máximo ser alvejado.
Visual de encher os olhos
A bela direção de arte de Resistance 3 pode ser percebida antes mesmo do início do game. Além da bonita capa criada pelo artista Olly Moss, uma animação reconta a história dos jogos anteriores da série enquanto o game é instalado no HD do console. O mesmo estilo desenhado à mão aparece em outros momentos, como nos menus principais.
O game em si também faz bom uso do hardware do PlayStation 3. Os cenários são sempre cheios de elementos, como roupas, móveis, documentos e buracos de bala, evidenciando que os ambientes visitados por Capelli não fazem parte apenas da jornada do protagonista, mas também possuem uma história própria. A ambientação adiciona muito para o clima de desolação do título.
Reprovado
A guerra também é contra os bugs
Caso queira se conectar à PSN enquanto joga Resistance 3, o usuário é obrigado a baixar quase 700 MB de atualizações. O patch, porém, não resolve um dos principais problemas do jogo, que é a imensa quantidade de bugs capazes de deixar a IA mais parecida com BA, burrice artificial.
Não são raros os momentos em que combatentes inimigos correm na direção de Capelli, ou ficam simplesmente parados ao lado do protagonista, sem atacá-lo. Em outras situações, parceiros do herói ficam presos em paredes invisíveis e impedem a progressão nas fases. Ainda, tiros certeiros insistem em não acertar os oponentes, ao mesmo tempo em que Chimeras ultrapassam paredes como se nada as impedisse.
Museu de cera apocalíptico
Nos pontos positivos, falamos sobre a atenção aos detalhes dispensada pela Insomniac durante a produção de Resistance 3. É estranho pensar que esse mesmo cuidado não foi aplicado às animações dos personagens. Capelli e sua turma aparecem o tempo todo com olhar de peixe morto, apenas piscando e mexendo a boca durante as cenas de corte. A expressividade é nula e capaz de acabar com o clima das animações.
Perdido e frustrado
A vastidão dos ambientes de Resistance 3 é uma de suas qualidades, mas, em diversos momentos, também é sinônimo de frustração. As enormes áreas externas apresentam pouquíssimos elementos interessantes e não incentivam à exploração. Ao mesmo tempo, não há uma indicação clara do caminho pelo qual o jogador deve seguir, fazendo com que ele acabe andando a esmo até se localizar.
Una isso, então, a momentos em que Chimeras atacam de todos os lados um usuário que não sabe onde está nem para onde ir. A falta de uma direção clara torna o jogo mais difícil e, aliada à ausência do “regen”, podem transformar Resistance 3 em um pesadelo.
Multiplayer problemático
O modo cooperativo, apresentado como uma das grandes vantagens de Resistance 3, apresenta características inexplicáveis. Apesar do modo história ser exatamente o mesmo para um ou dois jogadores, o game não permite que o parceiro entre na ação a qualquer momento. Online, não é possível se unir a estranhos e a jogabilidade só é permitida entre amigos.
Já nas arenas de combate multiplayer, os problemas são a jogabilidade nada fluída em comparação com a campanha principal e os constantes problemas de conexão e lag. Caso você seja um jogador avançado de FPS, prepare-se para passar muita raiva com jogadores que desaparecem e ser morto por balas perdidas.
Vale a pena?
Apesar de seu problemático modo multiplayer, Resistance 3 apresenta um modo campanha brilhante. A trama pessoal, as armas criativas e a ação destruidora permeada com momentos de puro terror transformam o título em uma escolha certeira tanto para fãs do gênero quanto para aqueles que procuram apenas uma boa história.
Nome: Digimon Xros Wars: Toki wo Kakeru Shounen Huntertachi (em japonês: デジモンクロスウォーズ 時を駆ける少年ハンターたち) Tipo: TV Episódios: Desconhecido Género: Acção, Aventura, Comedia, Fantasia, Crianças, Shounen Produtores: Toei Animation Estado: A decorrer Emissão: 2 de Outubro de 2011 até ? Duração: 25 minutos Classificação: PG-Children - Crianças
Sinopse: Continuação da série Digimon Xros Wars com Kudou Taiki num novo mundo com novas personagens de suporte. O enredo gira à volta de um segredo escondido na brecha entre o mundo real e digital, com Akashi Tagiru tendo a chave para a história.